1972.03.30: Ofício assinado pelo arquiteto Vasco F. Gaceira, em representação do Diretor dos Serviços de Edifícios (Repartição dos Serviços de Edifícios e Mobiliário dos CTT), enviando ao Presidente da Câmara Municipal de Penamacor (CMP) dois exemplares do projeto do edifício para todos os serviços dos CTT e elementos para serem remetidos à Junta Nacional de Estradas (JNE). O anteprojeto foi aprovado pela autarquia em 24 de julho de 1970.

1972.04.06: O vereador Victor da Costa Cristovam(sic) remete o projeto à JNE. Indica tratar-se “de uma obra de grande vulto e do maior interesse para esta vila”.

1972.04.21: O Engenheiro Diretor da Direção de Estradas do Distrito de Castelo Branco (JNE), Eugénio Leite Morais, comunica não haver inconveniente na construção, desde que um dos corpos do edifício seja integrado no alinhamento aprovado e que o edifício seja implantado na presença da fiscalização dessa direção. Esta informação foi, na sequência, transmitida pela CMP ao Diretor dos Serviços de Edifícios dos CTT.

1972.05.25: Eugénio Leite Morais devolve ao Presidente da CMP desenhos com a indicação do alinhamento superiormente aprovado no Plano de Alinhamentos.

1973.03.08: O Presidente da CMP, António Rodrigues Moutinho, comunica que ao Diretor dos Serviços de Edifícios dos CTT que a autarquia apreciou e aprovou o projeto de construção, com a introdução dos novos alinhamentos. Dada tratar-se de uma obra de urgente necessidade, solicita brevidade no seu início.

1974.08.13: O Presidente da Comissão Administrativa da CMP, José Pinto, rogando ao Diretor dos Serviços de Edifícios dos CTT que sejam iniciados os trabalhos urgentemente.

1977.05.23: Ofício do Presidente da CMP (assinatura ilegível) dirigido ao Diretor dos Serviços de Edifícios dos CTT, insistindo na resolução da construção do edifício dos CTT. Recorda que “as instalações onde funcionam os C.T.T. em Penamacor serão em boa verdade as piores do País o que não se justifica pois que existem todas as condições para que assim não suceda” e solicita indicação da data provável do início dos trabalhos. Acrescenta que a CMP enfrenta dificuldades na obtenção de terrenos para instalação do programa habitacional e a utilização do edifício então ocupado pelos CTT torna-se imperiosa devido à possível atribuição de subsídios por parte do Fundo de Fomento da Habitação.