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Palácio de Justiça de Arganil

Volume composto de um único documento, uma nova versão da Memória Descritiva e Justificativa que apresenta as alterações resultantes dos pareceres do Ministério da Justiça e do Ministério das Obras Públicas.

Se tem alguma memória ou informação relacionada com este registo, por favor envie-nos o seu contributo.

Identificação

Designação do Processo
Palácio de Justiça de Arganil
Anos Início-Fim
1973
Referência Inicial
OM 288
Outras Referências
168.0; OM 260

Análise

Primeira Data Registada no Processo
1973.07
Projeto de Arquitetura (Autoria)
Síntese de Leitura

Em nova versão da Memória Descritiva e Justificativa, o arquiteto António Abrantes apresentou as alterações resultantes dos pareceres do Ministério da Justiça e do Ministério das Obras Públicas. O átrio principal, inicialmente previsto para ser "totalmente aberto, era susceptível de provocar correntes de ar" e acabou por ser envidraçado nesta nova versão do projeto. Ampliaram-se os vãos, evitando a "solução com iluminação alta, que era rejeitada nos dois pareceres recebidos", as áreas de todas as instalações sanitárias "foram substancialmente reduzidas", além de outros ajustes menores.

Para citar este trabalho:

Arquitectura Aqui (2024) Palácio de Justiça de Arganil. Acedido em 20/09/2024, em https://arquitecturaaqui.eu/documentacao/processos/14061/palacio-de-justica-de-arganil

Este trabalho foi financiado pelo European Research Council (ERC) – European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme (Grant Agreement 949686 – ReARQ.IB) e por fundos nacionais portugueses através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto ArchNeed – The Architecture of Need: Community Facilities in Portugal 1945-1985 (PTDC/ART-DAQ/6510/2020).