Pesquisar por

Objeto

Agentes

Atividades

Documentação

Viveiro de Trutas de Campelo, Figueiró dos Vinhos

De acordo com um testemunho que permanece anónimo, para explicar o declínio da Ribeira de Alge, em meados do século XX, devido à desativação de vários moinhos que contribuíam para a manutenção do estado das ribeiras da região, há que olhar para as alterações das actividades económicas que tradicionalmente se desenvolviam ao longo das ribeiras. As propriedades minerais destas águas, resultantes da combinação do xisto e do granito (ou ortoquartzito), faziam delas mananciais de reprodução das trutas, o que justificou o investimento público na construção deste equipamento, que tinha também objetivos turísticos, promovendo a pesca e o lazer nesta freguesia rural, na altura de difícil acesso.

Se tem alguma memória ou informação relacionada com este registo, por favor envie-nos o seu contributo.

Notas

Data de Conclusão
c. 1950 [atr.]

Localização

Comunidade
Localização
Lugar
Campelo
Morada
Rua Doutour José Martinho Simões
Distrito Histórico (PT)
LeiriaDistrito Histórico (PT)
Contexto
RuralContexto

Estado e Utilização

Utilização Inicial
Economia ˃ Agricultura e Pescas ˃ ViveiroTipologia Funcional
Estado
ConstruídoEstado da Obra

Este edifício foi fotografado por Diego Souza durante uma visita de trabalho de campo a Figueiró dos Vinhos, em 2023. Não foram encontradas fontes documentais ou bibliográficas sobre o seu processo de construção e a história da sua utilização. Sobre o mesmo, Diego Inglez de Souza e Ivonne Herrera Pineda, em maio de 2023, recolheream um testemunho oral de uma pessoa que permanece anónima, a quem muito agradecemos.

Para citar este trabalho:

Arquitectura Aqui (2024) Viveiro de Trutas de Campelo, Figueiró dos Vinhos. Acedido em 23/11/2024, em https://arquitecturaaqui.eu/obras/2163/viveiro-de-trutas-de-campelo-figueiro-dos-vinhos

Este trabalho foi financiado pelo European Research Council (ERC) – European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme (Grant Agreement 949686 – ReARQ.IB) e por fundos nacionais portugueses através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto ArchNeed – The Architecture of Need: Community Facilities in Portugal 1945-1985 (PTDC/ART-DAQ/6510/2020).