Equipamento de
Utilização Coletiva em
Portugal e Espanha 1939-1985

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Construção das Novas Instalações da Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense, em Alhos Vedros

Processo constituído por 8 volumes, contidos em pastas distintas, contendo documentação textual e gráfica referentes ao processo de construção de novas instalações para a Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense, em Alhos Vedros: 

- Duas pastas cartão bege da Direção-Geral do Ordenamento do Território (1.º e 2.º volumes); 

- Uma pasta cinza com inscrições manuscritas (3.º volume); 

- Pasta com capa marmoreada com etiqueta manuscrita referente às instalações elétricas; 

- Pasta verde com inscrição manuscrita “Propostas”; 

- Três pastas de cartolina plastificada, brancas, relativas ao projeto de arquitetura e caderno de encargos (4.º a 6.º volume). 

Se tem alguma memória ou informação relacionada com este registo, por favor envie-nos o seu contributo.

Identificação

Tipo de Processo
CorrespondênciaTipo de Processo
Projeto de ArquiteturaTipo de Processo
Anos Início-Fim
1966-1992
Referência Inicial
Processo n.º 403/MU/67

Análise

Primeira Data Registada no Processo
1966.10.21
Última Data Registada no Processo
1992.11.12
Projeto de Arquitetura (Autoria)
Luís Joaquim Carrega Marçal Grilo Arquiteto 1967, 1970Pessoa
José Manuel Pereira do Amaral Arquiteto 1988Pessoa
Outras Especialidades (Autoria)
Hélder Paulo Tiago Eng. Técnico 1988Pessoa
Silvino Augusto da Conceição Maio Eng. Eletrotécnico 1988Pessoa
Construção e Equipamento
Pereira & Sancho, Lda. 1989Organização
Intervenção / Apreciação
Alfredo Fernandes Diretor DSMU 1968Pessoa
Rui Barbosa de Matos Eng. Diretor DUDS 1969Pessoa
António Campos Machado Eng. Eletrotécnico DSE 1973Pessoa
João Manuel do Carmo Aleixo Eng. Eletrotécnico DSE 1973Pessoa
António José Reboredo da Cunha Eng. Civil 2.ª classe DROT 1981, 1988Pessoa
Carlos Lino Álvares Pereira Arq. 1.ª classe DSE 1981, 1982Pessoa
Manuel Machado da Luz Arq. DGAC 1988Pessoa
Alberto Rodrigues Arq. DSEPT 1988Pessoa
Ana Paula Neves Eng. Civil DSEPT 1988, 1991Pessoa
João Manuel do Carmo Aleixo Eng. Eletrotécnico DSEPT 1988Pessoa
Decisão Política
Síntese de Leitura

1966.10.21: Ofício da direção da Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense (SFRUAV) dirigido ao Ministro das Obras Públicas, expondo os seus problemas de instalações, insuficientes e sem segurança necessária para o crescente número de associados. A coletividade foi fundada em 1869, sendo a mais antiga da freguesia. A coletividade criou, há c. 10 anos, uma comissão de obras para tratar do “problema premente da construção de novas instalações para a sua sede”. É remetido um projeto que pretende, numa 1.ª fase, construir um pavilhão gimnodesportivo, e nas fases imediatas “várias dependências inerentes ao funcionamento”. Solicita comparticipação estatal para concretizar a construção. 

1967.03.15: Memória descritiva e justificativa, assinada pelo arquiteto Luís Marçal Grilo, do projeto do edifício a construir pela SFRUAV para sua sede e sala de recreio, em terreno que possui. Justifica-se pelo facto de as atuais instalações serem exíguas e não satisfazerem “as aspirações de desenvolvimento e ampliação da colectividade”. O estudo baseia-se num programa fornecido pela direção da sociedade, composto por átrio, café-bar, sala de jogos, biblioteca, secretaria, sala da direção, sala de troféus, salão de recreio para jogos de salão e palco para teatro, balneários, camarins, arrecadações e habitação do guarda. 

“A entrada principal foi localizada no alçado da Praça da República, e dá acesso a um amplo átrio com ligação directa para o café e salão de jogos, e onde se localizou a escada de interligação com a cave, ocupada com uma sala de jogos e instalações sanitárias, e 2.º piso ocupado com um átrio de ligação ao varandim do salão de jogos, sala de troféus, secretaria, sala da Direção, biblioteca, cabine de som e instalações sanitárias. / O salão de jogos é formado por uma pista com as medidas mínimas regulamentares para os desportos de salão (30x15), uma bancada com uma capacidade aproximada de 310 lugares, 4 balneários, um palco para teatro, cabine de Bombeiros, cabine de electricista, 4 camarins, instalações sanitárias e posto de socorros. A capacidade total deste salão quando utilizado para teatro é de aproximadamente 736 lugares (...)”. A casa do guarda fica no corpo de camarins, no 2.º piso, composta por sala com zona de cozinha, quarto e instalações sanitárias. A estrutura será de betão armado com panos de enchimento de tijolo, e a cobertura com vigas metálicas assentes em pilares de betão armado e forrada a fibrocimento. Possui peças desenhadas. 

1967.11.11: Informação da Direção dos Serviços de Melhoramentos Urbanos (DSMU), tendo sido apresentado o anteprojeto para construção das novas instalações da Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense pela Câmara Municipal da Moita, com pedido de comparticipação. Segundo a câmara, trata-se de “uma colectividade de interesse público que muito vem contribuir para a cultura e desenvolvimento da população da freguesia”. Estima-se um custo de 3.000.000$00, sendo que o estudo pretende demolir o edifício, muito antigo, para construir o projetado e “funcionalmente adequado” na mesma área. 

1967.12.07: O Subsecretário de Estado das Obras Públicas ordena que a sociedade informe sobre os recursos de que dispõe para realizar a obra, e se a Direção-Geral dos Desportos contribuirá financeiramente. 

1967.12.21: A SFRUAV explicita que dispõe de c. 300.000$00 para a obra, vindo a angariar fundos há vários anos. O edifício e o terreno são da sua propriedade. Não está afiliada em qualquer organismo desportivo, embora preveja construir um pavilhão para fomentar a iniciação desportiva em várias modalidades. Trata-se de uma obra de utilidade pública numa “zona de grande densidade populacional”. 

1968.01.04: Alfredo Fernandes, diretor dos Serviços de Melhoramentos Urbanos, informa que o pedido ficará anotado para melhor oportunidade pois a sociedade apenas dispõe de 300.000$00 e a comparticipação não será superior a 15%, o que se torna insuficiente para o orçamento de 3.000.000$00. 

1968.10.28: A SFRUAV considera ser necessário efetuar a obra por fases, sendo a primeira correspondente ao pavilhão gimnodesportivo e recreativo, atingindo um montante inicial de 500.000$00. 

1969.01.10: O engenheiro diretor dos Serviços de Urbanização (assinatura ilegível) despacha que a comparticipação correspondente à 1.ª fase será de 200.000$00, e a entidade terá de apresentar o projeto completo “pois só existe a parte arquitetónica”. 

1969.02.18: Barbosa de Matos, engenheiro diretor de Urbanização do Distrito de Setúbal, informa que a 1.ª fase é composta pelo salão de recreio “utilizável para a prática de jogos de salão”, uma fase destacável da restante. Assim, “construir-se-ia o mínimo indispensável (sem acabamentos finais) para possibilitar um início de utilização que animasse a mobilizar ajudas para o prosseguimento da obra”. 

1969.03.31: A Direção dos Serviços de Espetáculos (Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo) emite parecer favorável para o projeto, que deve ser submetido diretamente ao organismo para licenciamento do recinto. 

1970.05.05: Memória descritiva do projeto da 1.ª fase (pavilhão desportivo e serviços anexos), assinada pelo arquiteto Luís Marçal Grilo. As instalações desenvolvem-se em 3 pisos: r/c com camarim, palco, bombeiros, vestiários de árbitros e arrecadação; 2.º piso com habitação do guarda e 2 vestiários; 3.º piso com 2 vestiários. Estrutura de betão armado com panos de enchimento de tijolo, e a cobertura com estrutura metálica. 

1970.06.05: Dado que a entidade não enviou a proposta para a 1.ª fase, a obra deverá ser abatida ao Plano de 1970. Em dezembro, o projeto definitivo ainda não havia sido apresentado à DSMU. A obra é inscrita no Plano de 1971. 

1972.03.09: Parecer do Fundo de Fomento do Desporto, exigindo a inclusão de portas no recinto desportivo. 

1973.05.22: Alberto Pessanha Viegas, engenheiro diretor dos Serviços de Equipamento, informa que a obra se encontra anotada para plano futuro (não consta do plano em vigor), aguardando-se que o projeto seja completado com orçamento para obter o necessário parecer da Comissão de Revisão. O documento possui nota manuscrita de Rui Sanches: a comparticipação estatal subirá para 1.500.000$00, encargo a ser suportado pela dotação do art. 30.º do orçamento do Comissariado do Desemprego. 

1973.05.25: Parecer dos engenheiros eletrotécnicos da Direção dos Serviços de Equipamento, A. de Campos Machado e João Manuel do Carmo Aleixo, sobre o projeto de instalação elétrica das novas instalações, que deve ser colocado à consideração superior. 

1973.09.12: Auto de medição de trabalhos n.º 1, obra comparticipada pelo Fundo de Desemprego. 

1974.10.12: Auto de vistoria geral dos trabalhos de construção, iniciadas em 12 de setembro de 1973 e terminadas a 6 de julho de 1974. 

1981.02.20: Rui Barbosa de Matos, diretor de Equipamento do Distrito de Setúbal, envia ao diretor-geral do Equipamento Regional e Urbano um exemplar do projeto da 2.ª fase da obra. 

1981.03.13: Apreciação pelo engenheiro civil de 2.ª classe, António José Reboredo da Cunha, da 2.ª fase do projeto de construção das novas instalações da SFRUAV, que necessita de ser completado. O pavilhão gimnodesportivo, concluído em 1974, “tem pleno funcionamento e intensa utilização”. A 2.ª fase corresponde à sede social, adjacente; trata-se de um edifício de 3 pisos, a erguer no local das instalações existentes, que “não satisfazem as aspirações de desenvolvimento cultural e ampliação da colectividade, por demasiado exíguas e obsoletas”. É necessário colmatar lacunas no projeto para ser submetido a aprovação superior. 

1981.04.13: Informação do arquiteto de 1.ª classe da Direção dos Serviços de Estudos, Carlos Lino A. Pereira. A 2.ª fase das instalações integra bar, biblioteca, sala de reuniões, secretaria, instalações sanitárias e escada principal. Considera que do deve estar “conveniente e circunstancialmente relacionado com a obra já existente, explicitando as cotas de pavimento existentes e as novas (projecto). Julgamos que em reação ao projecto inicial, aquando do 1.º estudo em conjunto se propõe agora mais um piso acima do solo nesta “zona” da 2.ª fase.” O estudo deve ser revisto. 

1981.06.09: Memória descritiva do projeto de arquitetura (2.ª fase) de complemento às instalações da SFRUAV, assinada (assinatura ilegível - António ??; é o mesmo autor do projeto de estabilidade do projeto do pavilhão gimnodesportivo). Trata-se de 3 pisos: rés-do-chão com bar, restaurante e sanitários; 1.º piso com biblioteca, sala de reuniões, secretaria, arrecadações e instalações sanitárias; 2.º piso com salão de palestras e transmissão de filmes culturais e sala de troféus. Possui peças desenhadas. 

1981.10.19: Orçamento da 2.ª fase, pela Direção do Equipamento do Distrito de Setúbal, no valor total de 10.287.260$00. 

1982.01.11: Informação do arquiteto de 1.ª classe da Direção dos Serviços de Estudos, Carlos Lino Álvares Pereira. O estudo necessita de ser revisto consoante os reparos que aponta, embora seja aceitável do ponto de vista estético e volumétrico. O estudo, revisto, é novamente apreciado pelo relator a 31 de março de 1983, considerado para eventual aprovação superior. 

1988.01.22: O diretor-geral do Ordenamento do Território informa da proposta de incluir no PIDDAC a comparticipação da obra para início em 1988. A comparticipação, pelo Ministério do Planeamento e da Administração do Território (MPAT), será de 18.000.000$00. Não obstante, ainda é necessário remeter elementos para confirmar a decisão. 

1988.05.05: Protocolo 86/88 entre a DGOT – CCRLVT e a SFRUAV. 

1988.06.17: Memória descritiva e justificativa assinada pelo arquiteto José Amaral. Trata-se da retificação do projeto, que a SFRUAV vinha candidatando sucessivamente desde 1967. Atualmente, para além da mudança nas necessidades e pretensões, acrescem preocupações de preservação da arquitetura local – concretamente, de um edifício que se tornou emblemático e o “rosto” da coletividade, baseado “numa composição de princípios “clássicos” embora empregue materiais menos nobres –, tornando-se inviável o projeto original de demolição da sede existente. Trata-se, portanto, da ampliação em altura do edifício existente, criando “um volume colado à face inferior da actual “pele” que pela sua simplicidade realce as características do edifício, além de obstruir e rematar os volumes remanescentes do pavilhão. O programa distribui-se por 3 pisos projetados. Faz-se a ligação das lajes do 3.º piso sobre o palco do pavilhão, surgindo um recinto complementar para as atividades desportivas. É criada uma entrada principal no vértice do cruzamento das duas fachadas para controlar o fluxo de utilização do edifício. O programa prevê: no r/c, entrada principal, bar, arrecadação, instalações sanitárias, zona de abastecimento; no 1.º andar, anfiteatro (com palco, camarim, sala de projeções, etc.), foyer; no 2.º andar, zona de estar, sala de direção e reuniões, biblioteca, galeria de troféus, instalações sanitárias; no 3.º andar, arrecadação de instalações musicais, ginásio, arrecadação do ginásio, instalações técnicas, escada. Foi projetado “um volume paralelepipédico que emerge do cenário constituído pela fachada existente.” Será revestido a pedra, conferindo “um aspecto sóbrio e racional em confronto com o recorte e decorativismo do corpo inferior”. Os projetos especiais foram elaborados por engenheiro A. Pinto Martins (estabilidade e fundações), engenheiro Silvino Maio (rede elétrica), engenheiro Hélder Tiago (redes de água e esgotos), engenheiro Pereira Coutinho (ar condicionado). O orçamento dos trabalhos é de 38.543.233$00. 

1988.06.27: Memória descritiva da rede de águas, assinada pelo engenheiro técnico Hélder Paulo Tiago. 

S.d.[1988]: Memória descritiva da instalação elétrica, assinada pelo engenheiro eletrotécnico Silvino Augusto da Conceição Maio. 

1988.06.30: A Câmara Municipal da Moita aprovou o projeto. 

1988.08.03: Informação assinada pelo engenheiro civil de 2.ª classe, António José Reboredo da Cunha, dos Serviços em Setúbal da DROT. O projeto e o processo e concurso estão em condições de merecer aprovação mediante reparos. É urgente lançar a obra, pois figura no Plano de 1988, dado não ser possível garantir a transferência da comparticipação para o ano seguinte. A Assembleia Municipal de Palmela havia deliberado para conservar o traço original da fachada existente, para “preservação dos valores mais representativos da arquitectura local”, pelo que a entidade peticionária reviu o projeto anterior. O programa articula-se em 3 pisos. 

1988.11.07: Parecer assinado pelo técnico e arquiteto Manuel Machado da Luz, da Direção-Geral da Ação Cultural. A solução é funcionalmente admissível “se bem que pouco refinada”. O anfiteatro previsto é adequado “a manifestações necessitando de uma intimidade não compatível com os enorme palco e recinto do gimnodesportivo anexo”. Os acessos ao anfiteatro afiguram-se exíguos e devem ser corrigidos. 

1988.11.29: A CCDRLVT considera que o estudo pode ser considerado em condições de aprovação, com correção dos reparos no decurso da obra. 

1988.12.15: A SFRUAV solicitou que a comparticipação fosse aumentada para 70%. 

1988.12.29: Apreciação da Direção dos Serviços de Estudos e Planeamento Territorial, assinada pelo arquiteto assessor Alberto Rodrigues, pela engenheira civil de 1.ª classe Ana Paula Neves e pelo engenheiro eletrotécnico assistente interino João Manuel Aleixo. Propõe-se a aprovação do projeto de execução. O orçamento é de 46.000.00$00. 

1989.01.25: Ofício da SFRUAV, coletividade que tem c. 2.300 associados e desenvolve atividades no âmbito da cultura, desporto e recreio. Solicitam que seja reposta a verba perdida do ano anterior. 

1989.06.12: A obra está em concurso. 

1989.07.03: Procedeu-se ao concurso público e pede-se atualização da comparticipação. Vem a propor-se a adjudicação ao concorrente Pereira & Sancho, Lda., o que vem a suceder. 

1989.10.12: Auto de consignação dos trabalhos à firma Pereira & Sancho, Lda. 

1989.05.22: Auto de medição de trabalho n.º 1. Obra comparticipada pelo Orçamento de Estado

1989.10.13: Auto de medição de trabalho n.º 2, em formulário do Ministério do Planeamento e da Administração do Território. Obra comparticipada pelo Orçamento de Estado. 

1989.11.10: Proposta de processamento de encargos PIDDAC (Direção-Geral do Ordenamento do Território), para construção das novas instalações da Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense, cujo projetista é o arquiteto José Manuel Pereira do Amaral. A obra foi adjudicada à firma Pereira e Sancho Lda. 

1989.12.12: O pavilhão gimnodesportivo é usado pelos sócios e também pela população em geral e alunos da Escola Secundária de Alhos Vedros. “Para além da actividade de emssas desenvolveu-se também a componente competitiva conseguindo-se vários títulos nacionais e representatividade em seleções nacionais, nomeadamente em badminton e trampolim (tumbling).”. A demora no processamento do financiamento dos autos de medição coloca a continuidade da obra das novas instalações em causa. 

1990.04.03: As obras terão início neste mês. Em outubro, uma vistora confirma que as obras decorrem normalmente. 

1991.01.11: Visita à obra pela engenheira civil Ana Paula Neves e fiscal João Pereira Pinto, estando a estrutura dos 3 pisos previstos concluída. “No edifício principal (edifício-sede) em construção, confinando com o pavilhão gimnodesportivo existente, fez-se o aproveitamento da fachada existente de grande beleza arquitectónica, embebendo-se na face posterior da parede cinco pilares que têm fundação própria”. 

1992.11.12: Após anos de insistências da SFRUAV para aumento da comparticipação, é concedida na sequência da ratificação do PDM da Moita.

Para citar este trabalho:

Ana Mehnert Pascoal para Arquitectura Aqui (2025) Construção das Novas Instalações da Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense, em Alhos Vedros . Acedido em 11/09/2025, em https://arquitecturaaqui.eu/pt/documentacao/processos/66043/construcao-das-novas-instalacoes-da-sociedade-filarmonica-recreio-e-uniao-alhosvedrense-em-alhos-vedros

Este trabalho foi financiado pelo European Research Council (ERC) – European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme (Grant Agreement 949686 – ReARQ.IB) e por fundos nacionais portugueses através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto ArchNeed – The Architecture of Need: Community Facilities in Portugal 1945-1985 (PTDC/ART-DAQ/6510/2020).