1968.10.07: Indicação de alterações a introduzir no projeto do pavilhão desportivo de Azinhaga (substituição de vigas em betão armado por cintas), enviadas a Joaquim Luís Capricho (empreiteiro construtor). O pavilhão fica concluído no ano seguinte.

1969.08.28: O arquiteto e urbanista Jaime Dias de Azevedo escreve ao delegado de Santarém do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência (INTP) para solicitar o pagamento dos honorários referentes aos projetos dos pavilhões gimnodesportivos de Muge, Cartaxo e Salvaterra de Magos, já construídos e inaugurados nas localidades.

1973.03.30: O presidente da direção da Casa do Povo de Marinhais, M. Militão Leal, comunica ao delegado de Santarém do INTP que existem dois locais em vista e conversações com os proprietários para construção de sede própria do organismo. Os serviços técnicos devem vistoriar os terrenos.

1973.04.12: O engenheiro Martins Vasco selecionou um dos terrenos para Marinhais, a adquirir por 100.000$00. No seu relatório de 27 de abril, elucida que se trata de um terreno no centro do aglomerado populacional que reúne condições para edificação da sede; confina a poente com caminho público. A compra será feita por recorrendo a um empréstimo da Federação das Casas do Povo do Distrito de Santarém. Vem a ser autorizado.

1973.07.09: O vice-presidente da Junta Central das Casas do Povo comunica que não se justifica a concessão de subsídio para compra de terreno e do edifício onde está instalada a Casa do Povo de Marinhais, pois a construção da sua sede e de um pavilhão desportivo-recreativo fazem parte do Plano de Construções de sedes de Casas do Povo de 1974-1979.