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Palácio de Justiça da Comarca de Arganil

Dois volumes compostos de duas versões da Memória Descritiva e uma do Anteprojeto de Arquitetura para a construção do Palácio de Justiça da Comarca de Arganil.

Si tiene alguna memoria o información relacionada con este registro, por favor envíenos su contributo.

Identificación

Designación del Expediente
Palácio de Justiça da Comarca de Arganil
Años Inicio-Final
1971-1972
Signatura Inicial
OM 260
Otras Signaturas
168.0; OM 288

Análisis

Primera Fecha Registrada Expediente
1971.03
Proyecto de Arquitectura (Autoría)
Síntesis de Lectura

1971.03 - O arquiteto José Manuel Pinheiro Rocha apresentou a Memória Descritiva para a construção do Palácio de Justiça da Comarca de Arganil, onde se lê:

"Os condicionamentos de caráter geral impostos pelo programa base e as características do terreno ao dispor, particularmente no acidentado movimento topográfico, determinaram os princípios da solução apresentada. De fato o terreno encontra-se numa encosta com forte pendente e com vários socalcos, indo da cota 100, junto da Av. José Augusto Carvalho, até a cota 116 onde é intenção construir uma estalagem. Do traçado de uma estrada que dê acesso à referida estalagem e do fato de se querer aproveitar a área livre para a construção de habitações para magistrados, resultou a implantação do edifício do Palácio de Justiça e a determinação dos seus níveis. Este enquadramento obrigou-nos portanto, a tentar uma solução volumétrica, que embora integrada no movimento geral dos condicionamentos topográficos, guardasse uma escala bem definida que não destruísse o Palácio de Justiça ou o comprometesse como objeto representativo duma dignidade."

O texto descreve a distribuição dos espaços em função dos níveis, organizado em átrios que "constituem um prolongamento natural da rua", em que se previa "uma parede de fundo que deverá ser moldada juntamente com o soco e estudada por um escultor".

A estimativa orçamental para a obra perfazia naquele momento 7.500.000$00

1972.11 - Apesar da Memória Descritiva apresentada pela GEFEL em Novembro de 1972 repetir os termos e explicações da versão anterior, desta vez o trabalho é assinado pelo arquiteto António Abrantes. Fazem parte do documento plantas, alçados e cortes do anteprojeto de arquitetura, além de imagens a preto e branco da maquete do projeto do Palácio de Justiça da Comarca de Arganil.

Para citar este trabajo:

Arquitectura Aqui (2024) Palácio de Justiça da Comarca de Arganil. Accedido en 20/09/2024, en https://arquitecturaaqui.eu/es/documentacion/expedientes/14055/palacio-de-justica-da-comarca-de-arganil

Este trabajo ha sido financiado por European Research Council (ERC) – European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme (Grant Agreement 949686 – ReARQ.IB) y por fondos nacionales portugueses por intermedio de FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., en el contexto del proyecto ArchNeed – The Architecture of Need: Community Facilities in Portugal 1945-1985 (PTDC/ART-DAQ/6510/2020).