1977.11.07 - Memória descritiva e justificativa, assinada por Tomás Espírito Santo e Carlos Adolfo Pinto, engenheiros civis.

Indica-se que o “Bairro de casas pré-fabricadas, oferta dos noruegueses, que consta de 15 habitações” se instalou junto ao cruzamento da EN 509 (na sua margem) com a EN 508. Decidiu-se, posteriormente, instalar 50 habitações no mesmo cruzamento, mas na margem na EN 508, sendo estas integradas no plano habitacional extraordinário. O plano habitacional foi depois alargado e instalou-se mais 46 habitações junto das 50.

Tendo já sido elaborados 2 projetos de intra-estruturas, estes ficaram desatualizados aquando da decisão de construir mais 46 fogos. Adicionalmente, “dadas as ampliações verificadas nas casas dos Noruegueses, não foi possível considerar o arranjo urbanístico sugerido pela Direcção de Urbanização, uma vez que a faixa de terreno entre as habitações e a E:N: 509 não permite a passagem de um arruamento de acesso principal, ficando igualmente a curva de acesso à EN 509 com um raio muito pequeno”.

Assim, utiliza-se um arruamento já aberto para fazer o acesso ao bairro e parque de estacionamento, sendo “criados acessos para peões às habitações a partir do acesso principal e de uma escada que conduz à EN 509”.

O orçamento da obra estima-se em 8.950.000$.