Residência para Estudantes em Castelo Branco. 2.º Volume
Capa de cartão com inscrições manuscritas “E. III. 550 / Residências para Estudantes na Cidade de Castelo Branco. 2.º Volume”, contendo documentação textual e gráfica.
Identificación
Análisis
1968.01.06: O diretor-geral do Ensino Liceal interroga a Direção-geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) acerca do andamento das obras das residências para estudantes financiadas pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), dada a preocupação causada pela cláusula da proposta de doação de terreno em Castelo Branco; essa doação poderá ficar revogada caso a construção não se inicie no prazo de três anos. Em resposta, é informado de que se abriu novo concurso público, cujas propostas parecem favoráveis a adjudicação pesar de excederem ligeiramente a base de licitação.
1968.02.13: Luís de Guimarães Lobato, Diretor do Serviço de Projetos e Obras da FCG (SPO/FCG), informa que se recomendou a adjudicação das empreitadas de construção (1, 2 e 3) pelo valor total de 4.204.885$00. A primeira empreitada, de construção civil, caberá à Firma Gonçalves & Irmão, Lda. (3.408.400$00), bem como a segunda de redes de água e aquecimento (629.805$00). A terceira referente às instalações elétricas será realizada pela Firma Honorato Henriques, Lda. (166.680$00).
1968.02.28: Alteração da inscrição da verba no orçamento da DGEMN para as residências de estudantes em Castelo Branco e Bragança para o valor de 5.900.000$00, ficando em conformidade com o disposto no decreto-lei n.º 48.433.
1968.07.15: Autorização da adjudicação das empreitadas.
1968.10.03: Aprovação do contrato da obra, permitindo elaborar o auto de consignação da obra ao adjudicatário.
1969.06.20: Decreto-lei n.º 49.069 que reforça a importância de 5.500.000$00 doada pela FCG para as obras das residências, visando o edifício da Guarda.
1970.11.05: Ofício do engenheiro diretor dos Serviços de Construção da DGEMN informando que a obra a cargo da Direção dos Edifícios do Centro está concluída e a dotação do corrente ano está incluída no orçamento da Direção-Geral das Construções Escolares. A fiscalização tem sido suportada por verbas de outras obras da DGEMN.
1971.05.17: Auto de entrega ao Ministério das Finanças (Direção Geral da Fazenda Pública) e cessão simultânea a título precário à Direção-Geral do Ensino Liceal da residência de Castelo Branco.
1971.10.07: O reitor do Liceu Nacional de Castelo Branco, José Catanas Diogo, expõe à DGEMN várias deficiências detetadas no edifício, que iniciou o seu funcionamento no dia 1 desse mês. O reitor faz um novo pedido para que se verifique o estado de conservação, endereçado diretor das Construções Escolares do Centro, a 13 de Maio de 1972, visto que o empreiteiro não assume as suas responsabilidades de remediar a situação.
Para citar este trabajo:
Arquitectura Aqui (2024) Residência para Estudantes em Castelo Branco. 2.º Volume. Accedido en 22/11/2024, en https://arquitecturaaqui.eu/es/documentacion/expedientes/49516/residencia-para-estudantes-em-castelo-branco-2-volume