1960.05.11 - Comunicação do presidente da Câmara Municipal de Abrantes (CMA), António de Oliveira Mateus, ao arquiteto Duarte Castel Branco, com a qual remete um exemplar da planta da propriedade que a CMA pretende adquirir para a construção de um agrupamento de Casas Económicas em Rossio ao Sul do Tejo. Informa-se que a mesma planta foi enviada à Direção dos Serviços de Construção da Direção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN/DSC) para apreciação.

A planta em anexo assinala um terreno junto à estrada nacional 118 que corresponde, em 2024, à Rua de São João Operário.

1960.07.11 - A CMA remete ao arquiteto Duarte Castel Branco a transcrição do ofício emitido pela DGEMN sobre a construção de um agrupamento de Casas Económicas em Rossio ao Sul do Tejo. O ofício informa que o terreno é satisfatório, considerando-se que “permite não só as construções previstas, mas ainda a consideração de uma segunda fase”. O ofício refere também que o estudo em elaboração se encontra praticamente concluído.

1960.08.31 - Comunicação do arquiteto urbanista Fernando Távora ao presidente da CMA, com a qual remete “esquema da distribuição dos lotes para a implantação do agrupamento de Casas Económicas por parte da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no terreno recentemente adquirido pela Câmara Municipal”.

1965.11.28 - Comunicação do arquiteto urbanista Fernando Távora ao presidente da CMA, na qual se refere um ofício de 1965.11.08 da CMA, “relativo à pretensão da União de Padarias do Rossio ao Sul do Tejo e Pego Lda.” e se informa “que do ponto de vista urbanístico parece não haver inconveniente na utilização proposta para o lugar”. Indica-se que se dever obedecer às prescrições urbanísticas de afastamento aos limites de propriedade, aos índices de ocupação e volumétrico.